terça-feira, 17 de maio de 2011

Foi comprovado cientificamente

"Estudo publicado no Journal of Sexual Medicine, esse processo leva apenas um quinto de segundo e, dependendo do “tipo” de amor, envolve diferentes regiões do cérebro. Os resultados foram apresentados por uma equipe de cientistas da Universidade de Genebra (Suíça) e Universidade West Virginia (EUA) liderados por Stephanie Ortigue, professora da Universidade Syracuse (EUA). Em “The Neuroimaging of Love”, como o próprio nome do trabalho diz, os pesquisadores utilizaram imagens do cérebro de voluntários para estudar os efeitos do amor. Na verdade, a equipe realizou um extenso trabalho de análise de toda a literatura existente sobre ressonâncias magnéticas feitas com foco no amor.

A conclusão é a de que se apaixonar é mais científico do que muitos imaginam. Quando uma pessoa se apaixona, 12 áreas do cérebro trabalham juntas para liberar químicos indutores de euforia, como dopamina, ocitocina, adrenalina e vasopressina. O efeito dessas substâncias no cérebro é, segundo os pesquisadores, comparável aos efeitos eufóricos de quem usa cocaína. Em casais que haviam acabado de se apaixonar também foi notável o aumento dos índices NGF, que indicam os fatores causadores de nervosismo no sangue (...) As moléculas também têm papel importante nas reações físicas do chamado “amor à primeira vista”. A sensação de borboletas no estômago e taquicardia, por exemplo, são disparadas pelo cérebro."

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