domingo, 11 de setembro de 2011

Com carbono, uma via fica na farmácia

"Não sei bem, mas era tão nosso! Tão planejado, cada detalhe foi pensado, estudado, programado. Não chegou a ser executado! Que pena! Era tão nosso! Depois de anos, que não chegaram a ser anos luz, reapareceu.Sem promessas, sem planos, sem alicerce, sem qualquer coisa que pudesse dar segurança. Não sei se é seguro, não é mais tão nosso porque deixei de por meu lado de fé, não coloquei meu tempero, não levantei tijolos para nada construir. Queria tem um pouco mais de vontade, devia tê-la, assim voltaria a ser tão nosso. Mas sinto-me incapaz, sem forças para qualquer tarefa que meu coração possa vir a passar por alguma unidade de terapia intensiva, de novo.Ele não iria resistir. A situação é outra, eu sei! Mas por favor queiram entender! As coisas não são desprovidas de dor pós trauma sentimental. Alguém já deve ter passado por isso, não é privilégio meu, nem seu, nem dele."





Agora só não entendo porque motivo não se tem composições farmacológicas que sane tamanha dor. Tudo bem, não precisa ser em dose única, quem sabe uma posologia que inclua dose de ataque e umas três de manutenção."