AOS LEITORES
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Tudo bem caros colegas, hoje , um sábado frio na capital das Alagoas, ás 22:23 h, cá estou a postar um texto para vocês que acompanham esse singelo blog. Posso admitir que programei escrever um estilo menos meloso. Um caro leitor me sugeriu um tema “ textos eróticos” , bom, eu falei pra ele que iria pensar em algo para postar algo digno ( especialmente para ele, que me encomendou a postagem), mas tenho que confessar que nada me veio a mente ( acreditem se quiser). Um outro leitor sugeriu que eu parasse de ser tão dramática ( realmente se assim fizer, não serei eu a postar em papel borrão) e escrevesse mais sobre coisas alegres. A você caro leitor, agradeço pela sugestão, mas esse estilo nunca foi o meu forte e já que acompanha o blog desde sempre ( como mesmo me disse) já deve ter percebido. Já outro caro colega leitor disse que eu escrevia muito abertamente e que de forma muito fácil qualquer pessoa poderia saber o que está acontecendo em minha vida. Bom, pessoal, o que tenho a dizer sobre isso é que, pseudônimos, ausência de fotografias no perfil não significa que o autor dos textos esteja se escondendo ( até porque muitos dos leitores me conhecem em carne e osso).O que também é usado como fonte de pesquisa para os olhos obesos, é a expressão em forma de palavras, poesia, sentimento e um pouco de arte. O fato de ser muito clara em alguns textos e muito enigmática em outros é comum, nada de espanto, ok. Se os textos falam muito sobre mim, se são dramáticos, não necessariamente significa que assim estou , ou que os textos sejam cópia fiel do fato ocorrido. Sabe de uma coisa, são mais de 100 postagens em dois anos de blog, são fases compartilhadas, são sentimentos, não só meus, mas que podem ser seus também, ou de qualquer outra pessoa que se identifique com o que é postado. Gosto de quem sugere algum tema , que encomendam textos, acato as críticas e agradeço aos elogios. Mas a identidade do blog não vai ser mudada. Continuará escrito em papel borrão, sem ser passado a limpo. E esperando a cada dia preencher a falta da sobra do espaço do abraço. Sintam-se abraçados .
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