sábado, 29 de setembro de 2012
pregos, parafusos, portas, martelos, maçanetas
É verdade, não pensei que fariam tanta falta assim. Penso em procurar uma forma de resolver toda essa situação, que foi causada por um mal-entendido não explicado e com propósito poético tornou-se o fato de dias inquietos. SE fôsse tao fácil de resolver já assim teria, mas... nada mudou de lugar. Estagnado ficou. Sentimento de mãos atadas. Não foi a intenção atingir , o alvo não era esse. Na verdade não tinha alvo,tudo foi poesia, melancolia, falta de alegria.Agora é nostalgia.E os tempos vindouros serão bem-vindos se trouxerem de volta o que não mais quer voltar. É mesmo, você tinha razão, cada cabeça tem seu mundo; Cada parafuso com seu fuso. E... assim tantos desparafusados teimam em ser pregados e não rosqueados.
A maçaneta caiu, o estrondo que fez no chão não foi maior que a canção entoada pela voz que clama, chama, e não engana, AQUELE, que tudo sabe e tudo vê.
Vejo com bons olhos um tempo de reflexão. Meio entreabertos buscam a fresta que ilumine novamente o maravilhoso mundo daqueles que escrevem em papel borrão. Esse fato porém não foi passado à limpo
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